AVISO

Informamos que, devido à preparação e realização de um evento oficial nesta Biblioteca, a leitura encerra na próxima terça-feira, 30 de Julho, a partir das 15h30m retomando-se o horário regular no dia 1 de Agosto (quinta-feira).

Pedimos desculpa pelos inconvenientes causados e agradecemos a compreensão dos leitores,

Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda:


Livros de Muitas Cousas, nº 8 

Maria da Glória, uma princesa brasileira no trono de Portugal / Cláudia Thomé Witte. - FCB, 2019
 

O presente trabalho biográfico sobre a Rainha D. Maria II abrange a primeira metade da sua vida: de seu nascimento no Rio de Janeiro em 1819, quando a corte ainda lá vivia, até as negociações para o seu segundo casamento, em 1835.
Lançamos luz sobre a sua infância e juventude, período menos conhecido de sua trajetória. As pesquisas em arquivos brasileiros e europeus procuram preencher lacunas de informação a respeito dos seus primeiros anos no Brasil, a estadia de quase um ano na Inglaterra entre 1828 e 1829, o exílio em França entre 1831 e 1833 e os primeiros anos de seu reinado de fato em Portugal. (...)

Comemorações no âmbito dos 200 anos do nascimento de D. Maria II [Aqui]

Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda:


Da Igreja e do Palácio: estratégias e práticas de mecenato artístico dos cardeais joaninos entre Portugal, Itália e França / Teresa Leonor M. Vale. - Lisboa: Scribe, 2019 


O reinado de D. João V foi um dos mais férteis, senão mesmo o mais fértil, em número de cardeais nacionais. Com efeito, durante o longo reinado de D. João V, reconhecem-se três cardeais nacionais: D. Nuno da Cunha de Ataíde (1664-1750), D. José Pereira de Lacerda (1661-1738) e D. João da Mota e Silva (1685-1747). Destes três, os dois primeiros viajaram até Itália, tendo permanecido na cidade pontifícia durante algum tempo, onde se empenharam em deixar marcas que se revelassem significativas para os contemporâneos e memoráveis para os vindouros, em termos culturais e artísticos. D. Nuno da Cunha viajou igualmente até Paris. Quanto a D. João da Mota e Silva, a ausência de uma deslocação a Itália na sua vida foi compensada pela presença de seu irmão, Pedro da Mota e Silva, na cidade pontifícia.
Também os cardeais patriarcas de Lisboa do reinado do Magnânimo – D. Tomás de Almeida (1670-1754) e D. José Manuel de Távora ou da Câmara (1685-1758) – evidenciaram, por meio das obras que promoveram ou das aquisições de obras de arte que efectuaram, ou ainda pelos presentes que receberam, o seu interesse e aptidão pelo consumo de arte em geral e italiana em particular. (...)

Neste estudo, Teresa Leonor Vale, expõe as estratégias e práticas de mecenato artístico dos cinco cardeais (três nacionais e dois patriarcas) do reinado de D. João V e tenta compreender em que medida as aquisições de obras de arte destes homens se consubstanciam em colecções.