"Oh! But he was a tight-fisted hand at the
grindstone, Scrooge! a squeezing, wrenching, grasping, scraping, clutching,
covetous old sinner! Hard and sharp as flint, from which no steel had ever
struck out generous fire; secret, and self-contained, and solitary as an
oyster. The cold within him froze his old features, nipped his pointed nose,
shrivelled his cheek, stiffened his gait; made his eyes red, his thin lips
blue; and spoke out shrewdly in his grating voice. A frosty rime was on his
head, and on his eyebrows, and his wiry chin. He carried his own low
temperature always about with him; he iced his office in the dog-days; and
didn't thaw it one degree at Christmas."
Com estas palavras, descrevia Charles Dickens o terrível, avarento (e, aparentemente, cruel)
Scrooge – que abominava o Natal - na sua obra “A Christmas Carrol”, publicada há 175 anos.
Na véspera de Natal, porém, Scrooge recebe a visita inesperada do seu
antigo sócio, Marley, já morto há 7 anos. Este avisa-o de que vai ser
perseguido por três espíritos: o do Natal passado, o do Natal presente e o do
Natal futuro, levando Scrooge a observa a
sua própria morte: sozinho e por todos detestado.
Na manhã de Natal, Scrooge
desperta como um novo homem, estimulado pela generosidade, pela ternura e a
alegria da dádiva: o verdadeiro espírito natalício.
Fazendo nossas estas
coordenadas de solidariedade e partilha, desejamos a todos os Leitores um Natal
doce e imenso, na companhia de uma encantadora obra desta biblioteca:
Dialogo pastoril para se representar ao Menino Deos diante do seu presepio
11, [1] p. : il. ;
4º (21 cm)
No rosto cena do presépio com a adoração do Menino Jesus pelos pastores.
55-II-36,
nº 11 (BAJUDA)
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