Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda

Oferta da Biblioteca Nacional de Portugal: 

Catálogo:


Judaica nas Coleções da Biblioteca Nacional de Portugal, séculos XIII a XVIII /
Lúcia Liba Mucznik. - Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal, 2014. (Catálogos)


capaO projecto Judaica na Biblioteca Nacional de Portugal (BNP) iniciou-se há vários anos com o objectivo de pesquisar, coligir e divulgar as colecções de Judaica existentes nos fundos da Biblioteca.
         Dada a dimensão do projecto optou-se por desenvolver o trabalho em duas fases: uma primeira que culmina com o catálogo da exposição que agora se presenta, que inclui uma selecção das obras mais representativas da diversidade intelectual e geográfica dos fundos das colecções da BNP, produzidas até ao século XVIII; e, numa segunda fase, a disponibilização online de todas as restantes e passível de actualização. (...)



 Exposição:

Judaica nas Coleções da Biblioteca Nacional de Portugal – séculos XIII a XVIII

26 de março até 28 junho | Museu do Livro | Entrada livre


 
A exposição, coordenada por Lúcia Liba Mucznik, inclui uma seleção das obras mais representativas da Biblioteca Nacional de Portugal em hebraico ou sobre a língua hebraica e relativas ao judaísmo e a judeus, manuscritas ou impressas até ao séc. XVIII. Encontra-se organizada em seis núcleos: Bíblia; Liturgia, Ritual e Homilética; Língua Hebraica; Literatura Didática; Flávio Josefo e Fílon de Alexandria, e Polémica antijudaica.


A especificidade da coleção de Judaica da BNP resulta do contexto histórico do país, em particular da inexistência de judaísmo legal em Portugal, entre o final do séc. XV e o início do séc. XIX, e da censura da Inquisição.


Salienta-se, em primeiro lugar, a quase inexistência de obras hebraicas impressas em Portugal, à exceção dos incunábulos hebraicos anteriores à expulsão. E em segundo lugar o facto de a maioria das obras hebraicas raras existentes na BNP terem sido produzidas por hebraístas cristãos para um público cristão, designadamente católico, como se comprova pelos locais de impressão (Paris, Antuérpia, Veneza, Alcalá). Entre elas, destacam-se as bíblias hebraicas e as obras sobre a língua hebraica, quase todas do séc. XVI, na sua maioria provenientes de livrarias conventuais.

Em terceiro lugar, é de realçar, como consequência do desterro dos judeus peninsulares, que as obras produzidas por e para judeus foram impressas na diáspora, em Ferrara, Veneza, Amesterdão, Londres ou Hamburgo, com o objetivo de satisfazer as necessidades religiosas dos novos judeus – cristãos-novos retornados ao judaísmo – portugueses e espanhóis. Essas obras foram adquiridas, na sua maior parte, a partir do séc. XVIII, quando o clima de abertura cultural em Portugal fomentou o interesse de intelectuais pelos estudos judaicos, como são os casos, entre outros, de Frei Manuel do Cenáculo e António Ribeiro dos Santos, primeiro bibliotecário-mor da Real Biblioteca Pública da Corte, antecessora da Biblioteca Nacional de Portugal.

Vide:


   Cat. 73                                                 Cat. 88 
capa         capa

Cat. 118                                                Cat. 119                                            Cat. 120

capa        capa       capa


Cat. 123                                          Cat. 128
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Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda

Oferta da Biblioteca Nacional de Portugal:


A BNP, publica o texto-base de uma das mais importantes polémicas religiosas medievais entre cristãos e judeus – impressa em Goa, em 1565, por João de Endem, um dos primeiros impressores na Índia Portuguesa.

Tratado que fez mestre Jerónimo, médico 
do papa Bento XIII, contra os judeus
Moisés Orfali - Estudo e transcrição
Lisboa: BNP, 2014. (Fac-similados)


http://www.bnportugal.pt/images/stories/livraria/2013/orfali_g.jpg
capaA obra apresenta uma versão atualizada, em lingua portuguesa, do tratado contra os judeus que o rabino e médico de Alcañiz, Jerónimo de Santa Fé, escreveu depois do seu batismo, em 1412, para justificar a conversão e conquistar para a religião cristã, não pela força, mas pela persuasão, os seus antigos companheiros de fé. Jerónimo de Santa Fé era médico pessoal do papa cismático Bento XIII e defendeu a posição cristã na controvérsia entre cristãos e judeus ocorrida na Corte Pontifícia de Tortosa. A obra inclui um CD-ROM com o fac-símile.


                                            RES.411-412 P.


BNP, Livraria Online

Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda

Oferta do autor:


Glossário: Konkani-Português, Português-Konkani / Francisco Xavier Valeriano de Sá; rev. Olivinho J. F. Gomes. - [S.l. : s.n], 2010 ( [Lisboa] : -- Rolo & Filhos). 

 

Concani é a língua dos habitantes do Concão, na Índia, e deriva o seu nome dela. Esta região se estende por quatro estados federais da União Indiana, a saber, Maharashtra, Goa, Karnataka e Kerala, contiguamente ao longo da sua costa ocidental.(...)
O concani é hoje a língua oficial de Goa, um dos estados federais da União Indiana, e tem afinidades íntimas com a língua oficial do país, hindi, bem como laços fraternais e vizinhos com marata, gujerati e bengala, proveniente das relações sibilinas na origem comum do Indo-Aryano Pracrito-Sânscrito. Seria fastidioso procurar investigar os caracteres utilizados no início para escrever essa língua. Porém, sabe-se que no passado foi representada graficamente por caracteres Kandvi aproximados do canarês, o que levou os primeiros portugue-ses a apelidarem a língua concani de canarim, e, em Goa, com a dominação portuguesa adoptaram-se caracteres romanos também.
(...) O concani foi reconhecido como uma das línguas literárias independentes da União Indiana, em Fevereiro de 1975, pela prestigiosa Sahitya Akademi, a Academia Nacional das Letras, de Nova Delhi, uma organi-zação nacional autónoma do governo central. Aos 4 de Fevereiro de 1987, a Assembleia Legislativa de Goa, Damão e Diu, adoptou o concani como língua oficial de Goa.(...)



Vice-reis e governadores da Índia Portuguesa / Francisco Xavier Valeriano de Sá ; fot. Francisco de Sá, Carlos de Sá, Luís Pavão. - Macau : CTMCDP, 1999


Editado por ocasião das Comemorações do V Centenário da chegada da Armada de Vasco da Gama à Índia, inclui, para além dos retratos existentes na Galeria dos Vice-Reis do Archeological Museum, em Goa, biografias e factos históricos.


Este livro cumpre uma dupla função: por um lado divulgar a Galeria dos Vice-Reis (...) e por outro evocar os 500 anos da abertura da rota marítima até à Índia, que veio dar "novos mundos ao mundo", enriquecer os conhecimentos geográficos e acima de tudo contribuir para o encontro das culturas e dos povos.(...)

PALÁCIO NACIONAL DA AJUDA - CONFERÊNCIA Esperando o sucesso: o ensino da pintura em Portugal no século XIX


  Ângela Ferraz | Doutoranda na FCT/UNL


Quinta-feira | 13 março | 18h30 | Entrada livre



O que sabemos sobre os métodos de ensino praticados ao longo do século XIX? Como é que os pintores aprendiam as técnicas da pintura a óleo? O que sabiam eles sobre os seus materiais?
Que manuais lhes serviam de orientação? E, finalmente, seriam os métodos de ensino nas academias portuguesas completamente diferentes dos praticados nos ateliers parisienses? Para encontrar respostas a estas questões foi desenvolvida uma pesquisa documental tendo por base os arquivos das academias de belas artes de Lisboa e Porto.
Ângela Ferraz é licenciada em Conservação e Restauro e doutoranda na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa com o tema “Materiais e Técnicas dos Pintores Portugueses 1836-1914”. A sua investigação insere-se no projeto “Crossing Borders: História, Materiais e Técnicas dos Pintores Portugueses de 1850 a 1918, desenvolvido pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.




Aviso


Informa-se que o serviço de leitura da Biblioteca da Ajuda encerra, no dia 12 de Março (4ª-feira), devido à preparação do Lançamento da obra Castelos das Ordens Militares, previsto para as 18h, com entrada livre. O horário habitual é retomado no dia seguinte.
Agradecemos a compreensão.
10 de Março de 2013

Lançamento da obra Castelos das Ordens Militares - 12 de Março, às 18h00 - Biblioteca da Ajuda





Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda


Oferta de Thomas F. Earle



Comédias / Francisco de Sá de Miranda; ed. José Camões, T. F. Earle. - Lisboa : Imprensa Nacional Casa da Moeda, 2013

Comedias Sa Miranda
Os Estrangeiros (1527) e Os Vilhalpandos (1538) são duas obras em grande medida esquecidas mas que, no entanto, proporcionam ao leitor uma riquíssima experiência literária. Têm interesse estético, sendo as primeiras contribuições portuguesas para o género da comédia em prosa, que durante séculos tem deliciado o público teatral do mundo inteiro. Ao mesmo tempo têm considerável valor histórico, porque nelas Sá de Miranda dá-nos uma visão crítica e satírica da vida italiana das primeira décadas do século XVI, época em que a Itália era o país mais rico e sofisticado da Europa.




Com Os Estrangeiros e Vilhalpandos Sá de Miranda (1481-1558), inseriu a literatura portuguesa numa das mais férteis correntes de toda a literatura ocidental, a da comédia (...)
Sá de Miranda é um dos grandes Pioneiros da literatura portuguesa, que abriu novas pistas no soneto, em toda a restante poesia na medida nova [decassílabo], na literatura satírica e na comédia em prosa (...). T. F. Earle





Biblioteca Nacional Digital: Obras digitalizadas de Francisco Sá de Miranda

Exposição Iconográfica


O Repto da Europa – A representação das cidades Europeias nas Bibliotecas Régias: Ajuda, Mafra e Vila Viçosa

 

Exposição no Paço Ducal de Vila Viçosa > 8 Março a 19 Abril 2014



O Paço Ducal de Vila Viçosa acolhe, de 8 de Maio a 19 de Abril, a primeira
Itinerância da exposição sobre a representação das cidades europeias nos acervos das Bibliotecas Régias: Ajuda, Mafra e Vila Viçosa

Fruto de uma cooperação entre a Fundação da Casa de Bragança, a Direção-Geral do Património Cultural e a Fundação Centro Cultural de Belém, esta iniciativa apresenta como universo os doze países e respetivas capitais, que à data da inauguração do Centro Cultural de Belém, em 1992, constituíam a União Europeia à qual Portugal aderiu em 1986.

Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda


Exposição numismática: Colecção D. Luís / org. Imprensa Nacional-Casa da moeda; Fundação Casa de Bragança; textos António Osório,Marcelo Rebelo de Sousa, Paulo Jorge Fernandes. - Lisboa: INCM, 2012

o interesse do Rei pela numismática

A exposição é composta por moedas do século IV a.C. ao século XIX, sendo que em Lisboa se encontram cerca de 205 moedas portuguesas compreendidas entre os reinados de D. Afonso Henriques e D. Pedro V, e em Vila Viçosa um total de 222 moedas greco-romanas, suevas, visigodas e muçulmanas.

Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a INCM e a Fundação da Casa de Bragança que têm como objectivo contribuir para a preservação e valorização de um importante legado histórico-cultural, ajudando a conhecer um pouco melhor a figura do Rei D. Luís e fomentando o interesse pelo coleccionismo e pela numismática. - See more at: http://arquivo.hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=17568#sthash.hE4slJte.dpuf
o interesse do Rei pela numismática

A exposição é composta por moedas do século IV a.C. ao século XIX, sendo que em Lisboa se encontram cerca de 205 moedas portuguesas compreendidas entre os reinados de D. Afonso Henriques e D. Pedro V, e em Vila Viçosa um total de 222 moedas greco-romanas, suevas, visigodas e muçulmanas.

Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a INCM e a Fundação da Casa de Bragança que têm como objectivo contribuir para a preservação e valorização de um importante legado histórico-cultural, ajudando a conhecer um pouco melhor a figura do Rei D. Luís e fomentando o interesse pelo coleccionismo e pela numismática. - See more at: http://arquivo.hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=17568#sthash.hE4slJte.dpufv
o interesse do Rei pela numismática

A exposição é composta por moedas do século IV a.C. ao século XIX, sendo que em Lisboa se encontram cerca de 205 moedas portuguesas compreendidas entre os reinados de D. Afonso Henriques e D. Pedro V, e em Vila Viçosa um total de 222 moedas greco-romanas, suevas, visigodas e muçulmanas.

Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a INCM e a Fundação da Casa de Bragança que têm como objectivo contribuir para a preservação e valorização de um importante legado histórico-cultural, ajudando a conhecer um pouco melhor a figura do Rei D. Luís e fomentando o interesse pelo coleccionismo e pela numismática. - See more at: http://arquivo.hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=17568#sthash.hE4slJte.dpuf
o interesse do Rei pela numismática

A exposição é composta por moedas do século IV a.C. ao século XIX, sendo que em Lisboa se encontram cerca de 205 moedas portuguesas compreendidas entre os reinados de D. Afonso Henriques e D. Pedro V, e em Vila Viçosa um total de 222 moedas greco-romanas, suevas, visigodas e muçulmanas.

Esta iniciativa resulta de uma parceria entre a INCM e a Fundação da Casa de Bragança que têm como objectivo contribuir para a preservação e valorização de um importante legado histórico-cultural, ajudando a conhecer um pouco melhor a figura do Rei D. Luís e fomentando o interesse pelo coleccionismo e pela numismática. - See more at: http://arquivo.hardmusica.pt/noticia_detalhe.php?cd_noticia=17568#sthash.hE4slJte.dpufvv
Imagem Catálogo da exposição, que resulta de uma colaboração entre a Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) e a Fundação da Casa de Bragança, pretende “contribuir para a preservação e valorização de um importante legado histórico e cultural, ajudando a conhecer um pouco melhor a figura do Rei D. Luís e fomentando o interesse pelo colecionismo e pela numismática”.

Numa iniciativa da INCM e da Fundação da Casa de Bragança,  é a primeira vez que a coleção de moedas do rei D. Luís, constituída por ca. de 9275 moedas, é exposta ao público em geral. Composta por um notável conjunto de artigos numismáticos nacionais e estrangeiros, esta coleção tem, além do valor pecuniário considerável, uma dimensão patrimonial, artística e cultural de grande relevância, sendo considerada como a maior e mais importante colecção Portuguesa de numismática.

Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda

Oferta: Centro de História do Banco Espirito Santo

Tratar, Estudar, Disponibilizar: um futuro para as Bibliotecas Particulares / Coord. Vanda Anastácio
Banco Espírito Santo, 2013


"A Fundação das Casas de Fronteira e Alorna e o Banco Espírito Santo são instituições de natureza diversa que têm em comum o facto de terem à sua guarda bibliotecas particulares ricas em obras raras. No primeiro caso, trata-se da Biblioteca do Palácio Fronteira, que reúne livros que pertenceram a vários membros das famílias ligadas às Casas de Fronteira, Alorna e Távora durante os séculos XVII a XIX, numa época em que estas famílias faziam parte da elite mais ilustrada da nobreza portuguesa. No segundo caso trata-se da Biblioteca de Estudos Humanísticos, reunida pelo Professor Doutor Pina Martins, recentemente falecido, na qual se preserva uma colecção notável de obras raras e de referência relativas ao Humanismo europeu, muitas das quais únicas no país, sendo alguns exemplares únicos no mundo. A ambas as instituições pareceu importante recordar que os acervos que se encontram em posse privada, e são o resultado do esforço privado e pessoal de um indivíduo ou de uma família podem complementar os recursos existentes e podem ser disponibilizados a uma público alargado, sem perder a sua integridade e a sua especificidade. O trabalho desenvolvido por ambas as instituições no tratamento do património bibliográfico que têm à sua guarda veio pôr em evidência, quer a necessidade de aprofundar o diálogo entre entidades que possuem acervos congéneres, quer a necessidade de estudos sobre a constituições de Bibliotecas particulares e a história da circulação de livros, textos e ideias em Portugal(...)"

Obras recebidas na Biblioteca da Ajuda

Oferta Biblioteca Nacional de Portugal:

Fernando Pessoa em Espanha / comis. Antonio Sáez Delgado, Jerónimo Pizarro; textos Antonio Sáez Delgado...[et al.]. - Lisboa: Biblioteca Nacional de Portugal: Babel, 2014


A presença de Fernando Pessoa em Espanha tem qualquer coisa de velho fantasma familiar. Nunca se interessou demasiado pela cultura espanhola, mas entrou em contacto com alguns dos escritores andaluzes do seu tempo. Nunca viajou ao país vizinho, mas escreveu sobre a estrutura de Espanha e sobre o seu papel no contexto da Ibéria. Nunca chegou a conhecer nem a dialogar por escrito com Miguel de Unamuno, mas escreveu textos em que polemiza com o autor de Por tierras de Portugal y de España.
Contudo, visto de uma outra perspectiva, poderemos afirmar que Fernando Pessoa manifestou algum interesse por Espanha e pelos seus escritores, como demonstram os seus textos ibéricos, e também poderemos afirmar que os escritores espanhóis do seu tempo manifestaram alguma paixão pelo poeta a partir de 1923, data da primeira tradução de um poema de Fernando Pessoa em Espanha.

Nesse ano começa a lenta mas sólida recepção do poeta no país vizinho, consolidada após à sua morte graças ao esforço de escritores e críticos dos anos quarenta e cinquenta e, sobretudo, graças à antologia da sua poesia que publica em 1962 o poeta mexicano Octavio Paz, que faz estalar o boom pessoano em Espanha a partir dos anos oitenta do século XX. De então até à actualidade, o nome de Pessoa passou a referência inquestionável entre os escritores espanhóis e a presença constante no meio literário espanhol, em todas as suas diferentes manifestações culturais e em todas as suas línguas.

A exposição Fernando Pessoa em Espanha pretende percorrer este caminho e mostrar quem foi e quem é Fernando Pessoa no âmbito da cultura espanhola, através de cartas, textos e livros. Um Pessoa, sem dúvida, menos conhecido, menos visto, que documenta a dimensão ibérica do seu trabalho.

Antonio Sáez Delgado e Jerónimo Pizarro (Comissários)